Em 1980, Bon Scoth, vocalista do AC/DC, morreu. O luto duraria apenas algumas semanas, antes de começarem a gravação do disco de rock mais vendido do mundo.
Ouça a história deste grande clássico do Rock n’ Roll!
Formato: MP3/ZIP
Tamanho: 36,5 MB
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Roteiro e locução: Gilson de Lazari
Revisão: Camilla Spinola e Gus Ferroni
Transcrição: Camilla Spinola
Arte da vitrine: Patrick Lima e Caio Camasso>
Edição de áudio: Rogério Silva
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Você é meu convidado para essa viagem; relaxe e vamos falar sobre música.
Olha, caro amigo do clube, é fato, precisamos encarar alguns riscos para sermos felizes.
Para entender onde quero chegar, você precisa concordar comigo, que viver, já é um risco.
Quando acordamos de manhã e ligamos o chuveiro para tomar nosso banho matutino, já corremos o risco de sermos eletrocutados.
Ao ligar o fogão para fazer o cafezinho, corremos o risco de uma explosão
E ao ligar a Tv para ver as notícias matutinas, corremos o risco de sermos manipulados.
Você pode rir, mas os riscos no nosso dia a dia só aumentam.
Ao escolher a roupa que vamos vestir, corremos o risco de sermos julgados pela aparência e ao abrir a porta de casa, o risco de ter alguém indesejado nos esperando.
E olha que ainda nem saímos de casa.
No desenrolar do dia, nós vamos correr tantos riscos, que eu nem vou citá-los aqui, para não te colocar em risco de desenvolver uma síndrome do pânico.
Só estou tentando te dizer, que estamos correndo riscos a todo instante.
Então, porquê será que achamos arriscado dizer o que realmente pensamos?
Porque dificilmente nos arriscamos a mudar de emprego; abrir nosso próprio negócio, voltar para a faculdade ou até mesmo elogiar alguém?
É… elogiar. Do que temos medo? De viver ou de perder? A vida é um risco constante e só tem uma forma de não corrermos risco nenhum. E é… não fazendo nada.
Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez? Ah?
Por isso eu digo, não corra do risco, e sim corra todos os riscos, que julgar necessário.
A vida é arriscada… e risque da sua vida essa ideia careta de não correr riscos.
Eu sei que você conhece o “AC/DC,” afinal quem não conhece? Em 1980, o vocalista “Bon Scott,” morreu e algumas semanas depois, a banda entrou em estúdio com um novo vocalista e novas musicas, para gravar o segundo disco mais vendido do mundo… do mundo: “Back in Black,” é o nome desse disco, e também o nome da música, que estrela no episódio 5 do Clube da Musica Autoral.
Você já está acompanhando o Clube nas redes sociais? Se ainda não está, vai lá, te garanto que só rola conteúdo bacana, sobre as músicas que amamos. Estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook. É só digitar o nome do clube na busca, que você vai encontrar.
A primeira temporada do Clube, tem 10 episódios; estamos na metade, e já falamos das canções: Tears in Heaven, de Eric Clapton no episódio 1; de Meu Amigo Pedro, do Raul Seixas no episódio 2; De Jhonny Be Goode, de Chuck Berry no episódio 3; e no quarto episódio, falamos de Flor de Lis, de Djavan. Este é o quinto episódio, e estou me preparando para começar a falar sobre Back in Black, da banda australiana AC/DC.
Se você quiser receber os episódios em primeira mão, no seu celular, pelo watsApp, basta acessar o link da descrição que você será adicionado a lista de transmissão do clube. E se quiser ouvir os episódios que perdeu, é só pedir que eu te envio na hora. Ok?
Sem mais delongas, porque hoje tenho muitas histórias para contar… Let there be Rock Dude!
Estamos ouvindo “Can I Sit Next To You Girl,” de 1974; A primeira canção dos irmãos Young à ser gravada. Você deve conhecer Bon Scott e Brian Johnson; ambos foram vocalistas do AC/DC, mas saiba que esta voz, talvez você não conheça ainda.
Trata-se de Dave Evans, o primeiro vocalista do “ACA-DACA.” Sim, ACA-DACA, é como o AC/DC ficou popularmente conhecida na Austrália. Uma espécie de apelido dos brothers.
O núcleo pensante do AC/DC, ao contrário do que muitos pensam, não era Angus Young e Malcolm Young. Tinha um terceiro Young por trás, que se chamava: “George Young.” Ele foi o verdadeiro responsável por essa bagunça toda. Vamos ter que voltar a fita um pouco, para poder contar essa história desde o começo.
George Young, nasceu na Escócia em 1946 e se mudou com a família para a promissora Austrália, na década de 60, onde montou sua primeira banda, o “Easybeats,” que fazia cover dos Beatles.
Formado exclusivamente, por imigrantes recém chegados na Austrália; em comum, todos estavam super influenciados pela beatlemania. Mas logo os Easybeats mostraram que poderiam ser mais do que covers dos Beatles e lançaram algumas músicas autorais, que deram tão certo que os levaram para turnês europeias ao lado dos Rolling Stones. Ouçam a canção de maior sucesso dos Easybeats: “Fryday on my mind;” escrita por George Young.
Com o fim do EasyBeats, em 1968, George, tornou-se um respeitado produtor musical e seguiu compondo canções para outros artistas. Ouça a primeira versão de “Love is in The Air;” composta por George Young e seu fiel parceiro de produção, Harry Vanda.
George vinha de uma família de 7 irmãos, todos com um talento incrível para a música. O caçula Angus, andava pra baixo e pra cima com uma guitarra a tira colo. Seu irmão mais velho, Alex, tocava saxofone e por aí fluía a arte dos irmãos Young.
Angus, ainda era um garoto no colegial, quando George montou o “Marcus Hoock Holl Band” em 1972. Era a primeira banda que juntava os irmãos Young. George e Harry Cantavam, Alex tocava saxofone, enquanto Malcolm e Angus Young, tocavam guitarra. Ouça uma de suas gravações. Se a gente se esforçar, dá até pra achar um pouco de AC/DC.
Mas o Marcus Hoock Holl Band, foi sendo deixada de lado, pois George estava ganhando mais dinheiro, produzindo e empresariando artistas, do que participando das bandas.
George então, aconselhou que os irmãos montassem uma outra banda, para tocar sucessos de Chuck Berry. Malcolm e Angus convidaram o baixista Larry Van Kriedt, o vocalista Dave Evans e o baterista Colin Burgess; então surgiu o AC/DC.
O nome foi sugerido por Angus, que havia lido numa máquina de costura, que ela funcionava com corrente elétrica contínua, ou alternado. AC ou DC.
Como a proposta da banda, era fazer um rock eletrizante, todos concordaram e ficou AC/DC. Anos depois, descobriram que esse também, era um termo que identificava grupos que se relacionam com pessoas do mesmo sexo. Mas já não dava mais para mudar e isso virou uma boa piada interna.
Ainda em fase de adaptação, o AC/DC, fez sua primeira apresentação, na virada do ano de 1973, em um clube chamado: “Chequers,” em Sidney. Com o decorrer do tempo, muitas trocas de integrantes, aconteceram até a gravação do primeiro single, que continha “Can I Sit Next To You Girl,” no lado A do compacto e “Rock in the Palour,” no lado B.
Apesar de ser um ótimo vocalista, Dave Evans, não era lá um cara muito da hora e teve algumas tretas com os integrantes. Até aí tudo bem, afinal vocalista de rock, que não faz birrinha, é porquê, não leu a cartilha dos Deuses do rock, não é?
Mas George Young, receberia no seu escritório, a visita de um velho amigo escocês, que por acaso, também era um experiente cantor. Seu nome era: “Ronald Belford Scott.” Ele disse para George, que tinha interesse em participar da banda dos irmãos Young. E assim, através da influência de George, assumia os vocais… Bon Scott.
Ouça a Musica “Gloria,”tocada pela banda anterior de Bon Scott.
Confiante que agora o AC/DC, estava com um núcleo forte e original, o irmão, produtor e empresário George Young, colocou os garotos em estúdio e em apenas 10 dias gravaram o disco: “High Voltage.”
High Voltage, foi lançado na Austrália em 1975, apresentando o novo rock eletrizante, que se consolidaria nos próximos discos. George, também gravou os baixos e algumas baterias desse disco.
Somente após o lançamento, a formação do AC/DC, estaria realmente consolidada, com a entrada do baixista Mark Evans e do baterista Phil Rudd.
Os irmãos Young, tinham uma carta na manga; explorar a imagem do caçula Angus, que desde pequeno, saia do colégio e ia direto para os ensaios, com o uniforme e a mochila nas costas. Essa imagem, viria a caracterizar Angus, que além do estilo juvenil e caricato, misturava performances eletrizantes e marcantes, aos shows do AC/DC.
Mas antes do personagem school boy, angus, tentou se vestir de Homem-Aranha, Super-Homem e até Gorila. A ideia desde o início, era aproveitar a molequice do garoto Angus.
Com o sucesso de High voltage, George, não perdeu tempo e ainda em 1975, lançou mais um disco, “TNT,” que além da música de mesmo nome, vinha também com um dos maiores sucessos da era Bom Scott: “Its a Long Way To the top if wonna rock and roll.”
Ainda em 75, George, conseguiu fechar contrato com a Atlantic Records, para o primeiro lançamento internacional do AC/DC.
Eles juntaram músicas dos dois discos, High Voltage e TNT, e lançaram a versão internacional de High Voltage, que logo conquistou a Europa e forçou os australianos roqueiros, a se mudarem para a Inglaterra.
Não demorou muito e o AC/DC, já havia conquistado o público europeu, pois fez várias turnês, abrindo shows para bandas do gabarito de Black Sabbath, Aerosmith e Kiss.
Mesmo com o sucesso na Europa, e com High Voltage tendo, vendido 3 milhões de cópias, George, preferiu não fazer um novo lançamento internacional. Em 1976, lançaram somente na Austrália, o disco: “Dirt Deeds Done Dirt Cheap.”
Esse álbum, só seria lançado internacionalmente, em 1984.
O AC/DC, continuou em turnê pela Europa e em 1977, resolveram gravar um novo disco, mas dessa vez com distribuição internacional. O disco: “Let There be Rock,” também marca a saída do baixista, Mark Evans.
Em dezembro do mesmo ano, o ACDC gravaria um filme mesclando imagens da banda ao vivo em Paris, com cenas de backstage. Um tipo de documentário, que só foi lançado em VHS, em 1997, com o mesmo título do disco Let There Be Rock, que hoje é muito cultuado entre os fãs. Muitos dizem, ser a melhor fase do AC/DC.
Como as vendas estavam indo bem, Em 1978 lançaram: “Powerage.” Mais um lançamento internacional, em parceria com a Atlantic Records. Esse disco, marcou a entrado do baixista Cliff Williams. Ouça: “Rock n Roll Damation,” um dos sucessos desse disco.
Apesar da sucessão de hits, o AC/DC, parecia estar estagnado em um nível intermediário. Pois não eram uma banda de estádio e também não acomodavam mais seu grande público em casas noturnas. Apesar dos investimentos, a América, ainda não tinha abraçado os australianos. Para isso acontecer, o AC/DC, precisou firmar parceria com um novo produtor, “Robert Lange,” que levou o AC/DC para Miami e gravaram em 1979, o primeiro disco internacional, de impacto mundial: “Highway to Hell.”
Nesse álbum, o Produtor Robert Lange, teve a sacada de deixar as guitarras mais limpas e assim evidenciar o drive na voz de Bon Scott. Highway to Hell, ficou no décimo sétimo lugar das paradas americanas.
Era o auge do AC/DC; Turnês estavam sendo fechadas com dois anos de antecedência e os irmãos Young, que jamais duvidaram da capacidade da banda, finalmente haviam atingido o topo, após um longo caminho.
A conquista da América, concretizou todo o trabalho dos irmãos Young e a imprensa começava dar a eles o merecido status de: “Deuses do Rock.” Tudo ia bem para o rock e melhor ainda para o AC/DC.
Os incansáveis irmãos, já estavam finalizando a pré-produção do próximo disco, que iria coroar o AC/DC, como uma das maiores bandas de todos os tempos, mas foram interrompidos em pleno ensaio, com a notícia da morte de Bon Scott.
Sua morte, até hoje não foi bem explicada. Quando a turnê de divulgação do álbum Highway to Hell, havia acabado, Bom Scott, resolveu passar uns dias em Londres, para rever amigos. A tragédia aconteceu, após uma noite de bebedeira; algo comum para o vocalista do AC/DC. Segundo testemunhas, Scott estava muito bêbado e um amigo, chamado: “Alistair Kinnear,” se ofereceu para levá-lo embora.
No caminho, Scott, foi para o banco de trás do veículo e “apagou.” Quando chegou na casa do vocalista, Kinnear, tentou acordá-lo, porém, Bon, estava num avançado estado de embriaguez. Kinnear, seguiu dirigindo para seu próprio apartamento.
Chegando lá, novamente não conseguiu acordar o amigo bêbado. O jeito foi deixá-lo ‘dormindo’ no banco de trás. Quando Kinnear, voltou na manhã seguinte, já era tarde demais. Scott, estava morto; praticamente congelado dentro do automóvel. Ele ainda o levou às pressas para o Hospital, mas foi em vão. Bon Scott, o vocalista do AC/DC, morreu aos 33 anos de idade. O seu corpo foi cremado e suas cinzas levadas por sua família para a Austrália.
Os sinos de “Hells Bells,” foram criados em homenagem a Bon Scott.
O AC/DC, havia acabado, diziam os críticos. E por um momento realmente eles decidiram parar com tudo, confessou Malcolm anos mais tarde. Mas o luto, duraria muito menos que todos esperavam.
Algumas semanas após o enterro de Bon, os irmãos resolveram sacudir a poeira e voltaram a ensaiar, segundo Malcolm, novas músicas começaram a brotar e foi inevitável que iniciassem a busca por um novo vocalista. Inúmeras audições foram feitas em vão; jamais iriam conseguir substituir Scott. Ele era único. Então, começaram a procurar algum vocalista que tivesse seu estilo próprio.
Robert Lange, que havia produzido Highway To Hell, fez uma indicação para que ouvissem o vocalista de uma banda chamada: “Georgia;” foi o que os irmãos Young fizeram.
Aquele, parecia ser um possível substituto e Malcolm, pediu para Robert, convidar “Brian Johnson” para uma audição.
O cantor britânico, Brian Johnson, recebeu a ligação e foi até a audição. Chegando lá, Malcolm, lhe ofereceu um drink e perguntou a Brian, qual música ele queria fazer.
– Brian disse:
– Vocês conhecem Tina Turner?
Seis semanas depois, a banda, fazia o pronunciamento oficial. Brian Johnson, era o novo vocalista do AC/DC e partiram para o paraíso natural das Bahamas, para gravar o seu novo disco, mas não um disco qualquer de rock; esse seria, o disco de rock mais vendido do mundo, o tal… “Back in Black.”
Back in Black, marca uma mudança sutil na sonoridade da banda. O blues, estava menos presente nas composições e aquela ginga de malandro, que levava a assinatura de Bon Scott, estava mais sutil. O que ouvimos em Back in Black, é um som mais duro e uma batida, marcante e constante.
A produção musical, novamente foi assinada por Robert Lange e trazia evoluções sonoras incríveis. O som de Back in Black, é límpido, barulhento e poderoso, ao mesmo tempo.
Angus, sugeriu que fizessem uma musica com o titulo de: “Back in Black” (De volta do Luto), mas ainda não tinha a letra. Malcolm, puxou um riff, que ele costumava tocar nas passagens de som .
Cliff Williams e Phill Rudd, fizeram a base contida, para enfatizar as guitarras, mas a canção ainda não tinha letra.
Então, Brian Johnson, durante uma tempestade, na ilha em Bahamas, escreveu a letra que celebrava Bon Scott, mas que também referenciaria o rock; sem ser mórbida ou literal.
Brian, chegava com uma potência vocal incrível e um drive que causava inveja em muitos metaleiros dos anos 70. Sua voz, era diferente da de Bon Scott, o que ajudou a renovar o ACDC. Ouça a voz de Brian, sem acompanhamento, como foi gravada em Back in Black.
Johnson, disse: “escrevi o que veio à minha cabeça, sobre o que na época eu achava que combinava com Bon Scott. Tentei falar sobre abusar das nove vidas e sobre a nova fase da banda.
Tenho vivido como uma estrela, porque isso tem me deixado doidão
Esqueça o carro fúnebre, porque eu nunca morrerei
Tenho nove vidas, olhos de gato
Usando cada um deles e correndo à solta
Porque eu estou de volta! Sim, estou de volta
O solo de Angus, entraria no meio da canção, como momento ápice, típico das canções do AC/DC.
Agora, junte tudo e teremos um dos maiores clássicos do rock de todos os tempos.
Back in Black, ficou na quarta posição, entre as maiores canções de Heavy Metal, já compostas e está na lista das 500 melhores músicas de todos os tempos.
Após o lançamento de Back in Black, o produtor Robert Lange, foi lançado ao sucesso e produziu discos clássicos de artistas como: Def Lepard, Celine Dion e Shanaioa Twain, com quem veio a se casar em 1993.
O álbum Back in Black, tornou se o mais popular do AC/DC. Já vendeu mais de 50 milhões de cópias e é o segundo mais vendido do mundo, ficando atrás, apenas de “Triller,” do Michael Jackson.
Existem teorias que dizem, que a letra de Back in Black, teria sido escrita pelo próprio homenageado, Bon Scott. Inclusive, na biografia póstuma do cantor, tem um trecho afirmando que Bom, já teria escrito a maioria das letras de Back in Black, mas Malcolm, numa jogada para promover o novo vocalista, teria dado os créditos das letras, para Brian Johnson.
Angus Young, confirmou que existia um caderno com letras de Bom Scott em posse da banda, mas garante, que foi entregue a família, logo após a sua morte.
E para deixar as teorias ainda mais apimentadas, Corre na internet, uma versão de Back in Black, supostamente interpretada por Bon Scott, com um arranjo diferente da original… e dizem, ser uma demo gravada antes da sua morte.
O que vocês acham? Parece com Bon Scott?
A dúvida está plantada.
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E foi isso; espero que tenham gostado.
Meu nome é Gilson de Lazari. Foi um prazer falar de música com vocês.
Até a próxima!
Programa maravilhoso esse. Pra mim, entra Hall dos melhores podcasts do Brasil!
Parabéns