Em 1958, Chuck Berry, foi cirúrgico e visionário ao criar um personagem que evidenciasse seus solos de guitarra. Berry ainda não imaginava, mas “Johnny B. Goode”, também daria vida ao roqueiro típico, alavancaria as vendas da guitarra elétrica e influenciaria milhares de jovens desde então.
Ouça a história dessa pérola do Rock n’ Roll!
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Roteiro e locução: Gilson de Lazari
Revisão: Camilla Spinola e Gus Ferroni
Transcrição: Camilla Spinola
Arte da vitrine: Patrick Lima e Caio Camasso>
Edição de áudio: Rogério Silva
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Como seria o mundo sem Música?
Tente imaginar o mundo sem o canto dos pássaros, sem o suspiro dos ventos, ou sem o balanço dos mares.
A música, desperta nossos sentidos e causa sentimentos.
O cérebro humano, é capaz de distinguir notas musicais, que criam um padrão de algoritmos tão complexos, que para explicá-la, precisaríamos de matemáticos.
Mas quem quer explicar a música, se só o que precisamos, é respirar fundo e relaxar?
Hoje, vamos remexer os quadris, pois em 1955, empunhando sua guitarra Gibson, um jovem americano, descendente de africanos, nos ensinava quantas notas eram necessárias para fazer um solo de guitarra.
Em 1958, Chuck Berry, lançou “Jhonny B. Goode,” a música que definitivamente, mostrou o Rock n’ Roll para o mundo todo, além de lançar uma nova tendência musical, com a valorização das guitarras elétricas.
Jhonny B. Goode, é o marco inicial, do estilo de vida Roqueiro. Duvida? Essas e outras várias curiosidades, serão reveladas neste capítulo do Clube da Música Autoral, que olha só, já é o terceiro episódio.
O primeiro, contou a história de “Tears in Heaven,” canção de Eric Clapton, que ele compôs para seu filho Conor.
No programa 2, falamos sobre “Meu Amigo Pedro,” canção de Raul Seixas e Paulo Coelho, de 1974.
Ainda não ouviu? Puxa, é muito simples; você pode assinar o feed no meu blog, que se chama: “Blog do Gilson de Lazari,” ou então, acompanhe o clube pelas redes sociais; no Facebook, no Twitter, e no Instagram… é por lá que eu complemento os episódios com fotos e informações extras. Para achar é muito fácil, digite na busca: “Clube da Música Autoral” e pronto. Só de começar a nos seguir, você já fará parte do Clube.
A minha missão, é espalhar música boa pela rede, e se vc quiser me apoiar nessa aventura, pode ser um padrinho do Clube, fazendo uma doação do valor que quiser. Acesse: apoia.se/clubedamusicaautoral
Eu farei questão de agradecer nos próximos episódios.
Foi próximo ao rio Mississipi, a cidade, era Sant Louis, e o ano? 1926.
Ninguém sabia, mas no dia 18 de outubro daquele ano, nascia o Pai do Rock n’ Roll, “Chuck Berry,” sob o singelo nome de “Charles Edward Anderson Berry.”
O pequeno Charles, nasceu em uma família de classe média e demonstrou desde cedo, um curioso interesse pela música. Suas primeiras apresentações, foram no colégio em que estudava, o “Sumner High School.” Durante sua vida de estudante, no ensino médio, Berry, foi preso e mandado para um reformatório. Motivo: uma tentativa de assalto à mão armada. Ficando encarcerado por três anos, de 1944 a 1947.
Ao ser libertado, com 21 anos de idade, Berry, decidiu constituir uma família. Se casou e arrumou um emprego numa montadora de carros. No começo de 1953, Berry, já tinha assumido o apelido Chuck, mas ele, era apenas um guitarrista novato, que tentava a sorte na noite, fazendo bicos em boates e clubes para negros da região, mas a vida de Berry, mudaria logo que conheceu o pianista, “Jhonnie Jhonson” (guardem esse nome, ok? Ele é importante).
Johnny, tinha um trio instrumental, que tocava temas dançantes da época e se chamava: “Sir John Trio.” Berry, tinha sido contratado para cobrir alguns shows, pois o guitarrista oficial, estava muito doente. Com sua morte, Chuck Berry, assumiu o posto como integrante oficial e logo começou a cantar também, movimentando ainda mais, os shows do Sir John Trio.
Em maio de 1955, Berry, conheceu o seu maior ídolo, o guitarrista “Muddy Waters,” que por sua vez, o colocou em contato com a Gravadora “Chess.”
A Chess Records, foi a primeira gravadora americana, a acreditar e investir nos estilos emergentes da década de 50, entre eles, o Rock n’ Roll.
Além de Chuck Berry, e Muddy Waters, A Chess, revelou outros astros da música, como: “Etta James,” “Buddy Guy,” “John Lee Hooker” e vários outros.
Olha, quero deixar uma dica de ouro, se você gosta de histórias da música, assistam o filme: “Cadillac Records,” que conta a história da gravadora Chess. Cara, é incrível!
Na audição do Sir John Trio, nos estúdios da Chess em Chicago, Chuck, apresentou uma versão que havia feito de uma canção, chamada: “Ida Red,” de “Bob Wills.”
Os irmãos Chess, adoraram a versão de cara, assim como o estilão de Chuck com sua guitarra. Logo, o trio entraria pela primeira vez em estúdio, para gravar o primeiro sucesso de Chuck; essa versão de Ida Red, que foi chamada de: “Maybellene.”
Berry, tinha um estilo de vida solitário e um pouco introspectivo, afetuosamente. Ele, acabou assinando com a Chess, mas como um cantor solo, deixando de lado, Johnson e Hardy, seus parceiros de banda, que se tornaram apenas músicos de estúdio. Johnson, até então, líder do trio, disse: “Eu percebi que poderíamos conseguir melhores empregos, com Chuck dirigindo a banda. Ele, tinha um carro com rodas de borracha.”
Os contos do Rock, nos provam que trabalhar com Chuck, nunca foi tarefa fácil, ele, já até saiu no soco com “Keith Richards” dos Rolling Stones, por causa de desavenças bestas.
O ano era 1955; o racismo dividia os E.U.A, e apesar da música negra, ser a mais pedida nas rádios, poucos negros conseguiam emplacar seus sucessos. O clima estava pesado, devido aos Movimentos pelos Direitos Civis, que ganhavam força. Como uma jogada para vender seus discos, as gravadoras, lançavam músicas feitas por negros, na voz de cantores brancos, como “Elvis,” por Exemplo. Ouça como ficou Meybelene, na voz do rei…
Chuck, por sua vez, sobreviveu quase ileso a essa época, pois tinha uma certa ginga com os repressores, e sempre que julgava conveniente, se posicionava contra os negros, numa jogada particular, para enganar os racistas, e claro, se garantir financeiramente, pois era um dos poucos negros, que tocavam para o seleto público de brancos.
Hoje, quando vemos um artista no Topo das paradas de sucesso, imediatamente, atrelamos sua imagem com a de um milionário, pois, existem inúmeras formas de explorar a sua imagem financeiramente.
Em 1950, não era bem assim, um cara na crista da onda, como Chuck, não ganharia muito mais, que um cidadão de classe média americana. Seu primeiro Cadillac, foi um presente de Leonard Chess, o dono da Chess Records.
“Maybellene,” foi o início de uma série de sucessos, que misturava o Blues com música Country, com letras juvenis, sobre garotas e carros, além claro, dos implacáveis solos de guitarra, algo totalmente diferente para a época, e que levava a assinatura de Chuck Berry.
A maioria das canções mais famosas de Chuck, foram lançadas pela Chess Records e gravadas com o pianista, “Johnnie Johnson,” o baixista “Willie Dixon” e o baterista “Fred Below,” além, claro, do guitarrista e vocalista, “Chuck Berry.” Todas registradas ao vivo em estúdio, sem overdubs.
Com o sucesso de Maybellene, os donos de clubes, passaram a procurar o show de Chuck, porém, no seu estilo de vida peculiar, Chuck, saía em turnê, acompanhado apenas por sua guitarra Gibson, dirigindo seu Cadillac, solitário pelos Estados Unidos. Chegando ao local onde seria feito o show, Chuck, contratava alguns músicos locais, para o acompanhar naquela apresentação, e só, sem laços empregatícios ou afetivos. Esse era Chuck Berry. E esse jeitão dele, de contratar músicos locais, se perpetuou até o fim de sua carreira. Inclusive, quando ele veio ao Brasil, em 2009, nem mesmo a guitarra ele trouxe, e acabou fazendo os shows daquela turnê, com uma Gibson emprestada a ele, por “Marcelo Nova.”
Chuck, também dispensava os hotéis; ele, dizia ser uma forma de economizar. Dormia no seu Cadillac e o dinheiro que economizava, era usado para investir em casas noturnas, aquelas do tipo que menores não frequentam.
A sorte, realmente havia sorrido para Chuck, Mas alguns religiosos, insistiam em dizer que Rock era coisa do diabo e influenciados pela trágica história de Robert Jhonson, o acusavam de também ter vendido a alma, em troca de sucesso.
Mas Berry, era prático; sem perder tempo com extravagâncias, apontou sua guitarra como uma metralhadora e disparou sucessos em todos os estilos.
Essa, é a balada “Havana Moon.”
Ouçam também, um clássico Blues de Chuck Berry… “Wee Wee Hours.”
Mas foi no recém-nascido Rock n’ Roll, que Berry, ganharia sua fama. Ele, gravou mais de trinta sucessos, que chegaram ao Top Tem das paradas americanas. Entre seus clássicos, estão: “Roll Over Beethoven,” “Rock and Roll Music,” “School Days,” “Sweet Little Sixteen.” E a nossa estrela principal, do episódio de hoje… “Johnny B. Goode!”
Em sua obra-prima,, chamada: “Johnny B. Goode,” Berry, criou o herói popular do Rock n’ Roll, com apenas alguns versos, simples, como é o Rock.
“Bem no sul da Louisiana, perto de New Orleans
Em meio a uma floresta entre os pinheiros
Ficava uma velha cabana feita de terra e madeira
Onde vivia um garoto caipira, chamado Johnny B. Goode
Que nunca havia aprendido muito bem a ler ou escrever
Mas ele conseguia tocar sua guitarra de forma única, como um piano.”
O “roqueiro” nascia. Chuck, estava pela primeira vez, transmitindo a mensagem, de que você não precisa ser o melhor aluno, o mais descolado, ou o mais rico. Bastava tocar sua guitarra e chegaria lá.
“Ele costumava carregar sua guitarra no saco de pano
E sentava-se debaixo de uma árvore perto dos trilhos
Os maquinistas de trem o viam sentado na sombra
Acompanhando o ritmo que os motores faziam e as pessoas que passavam por perto paravam pra dizer:
Oh, meu Deus, mas esse rapaz toca mesmo
Vamos lá, Vamos lá Jhonny B Goode.”
A escolha de Chuck pela guitarra elétrica, era visionária, algo elegante e do momento. Ele foi cirúrgico, ao criar um personagem que desse ênfase ao instrumento, e “Goode,” era um de seus apelidos quando criança. A canção, também influenciaria no comércio de guitarras, que sustentaria a imagem do roqueiro típico.
“Sua mãe lhe disse: Um dia você será um homem
E será o líder de uma grande banda
Muitas pessoas virão de muito longe
Para ouvi-lo tocar sua música até o anoitecer e
Talvez um dia seu nome estará em letreiros luminosos
Dizendo: “Esta noite: Johnny B. Goode.”
A canção, era uma típica história manjada, de um garoto que ia dos trapos à riqueza. Johnny B. Goode, alcançava a fama eminente, que até sua mãe reconhecia, e o incentiva… “Go! Johonny, Go!”
O sucesso, foi praticamente instantâneo. O ritmo, alucinava os jovens, e a guitarra, era o instrumento mais legal, já inventado.
Tudo culpa dele, do Jhonny B. Goode!
Mas quem era esse Jhonny B. Goode? Parecia óbvio, Chuck, estava contando a sua própria história, mas ele, revelou que havia escrito a canção, inspirado na vida de seu ex integrante de banda, o pianista “Jonnie Jhonson.” Lembra que eu disse, que ele era importante? Pois é, ele, é o Jhonny B. Goode, que toca sua guitarra, como se fosse um piano. Essa frase, exemplifica o início de sua carreira, em que Chuck, se esforçava para imitar o som do piano na guitarra.
O riff de abertura da música, foi considerado a melhor introdução da história do Rock n’ Roll. Ele, foi tocado por Berry, em uma “Gibson ES-350T,” que Chuck, acreditava soar como um piano agressivo.
Poucos sabem, mas essa introdução, é uma cópia nota a nota, do solo de abertura, composto por “Louis Jordan,” na música “Ain’t That Just Like a Woman,” de 1946. Ouçam com atenção…
Agora, ouçam a guitarra de Chuck…
Em nenhum momento, isso desmerece a criação de Chuck, pois, além das notas, o estilo de tocar e a agressividade que soava do amplificador valvulado beirando a distorção, transformam o tema, em uma obra única, criada por Berry.
Johnny B. Goode, é uma das canções mais regravadas da história do Rock. Peço licença pra fazer uma compilação, com as versões clássicas, executadas pelos maiores nomes da música.
Ouça como “Jimi Hendrix” a tocava…
Agora, vai entrar “The Beatles…”
“Sex Pistols…”
Com vocês, “Rolling Stones…”
“AC/DC…”
“Green Day…”
“Motorhead…”
Cara, são muitas versões! Eu mesmo, com a minha primeira banda, quando nem sabíamos afinar os instrumentos, já nos arriscávamos a fazer a nossa versão de Johnny B. Goode.
E toda essa influência mundo afora, deve-se também, ao filme: “Back to the Future,” de 1985.
Cara, esse filme, marca o fenômeno da cultura Pop. Olha, se você não assistiu, corra! No Brasil, foi lançado com o titulo De: “De Volta para o Futuro.”
O roteiro, nos apresenta “Martin MacFly,” um jovem típico dos anos 80, que andava de skate, tocava guitarra, e tentava participar com sua banda, do festival do colégio, mas acaba desclassificado nas seletivas, por serem muito… barulhentos.
Poucos repararam, mas essa introdução do filme, faz a cama para o momento ápice do filme, Quando Martim, consegue finalmente, consertar o paradoxo do tempo, causado por sua viagem ao passado.
Faltava apenas um beijo, para que tudo voltasse ao normal e Martim, não tivesse sua história apagada da existência. Mas o guitarrista da banda, machuca a mão e a banda não voltaria mais ao palco, a não ser…
Martim, toca a guitarra, seus pais se beijam e ele pode voltar, de volta para o futuro, mas antes de sair do palco, um dos músicos, pede que Martim, toque mais uma canção, e eu, até hoje, quando vejo essa cena, me emociono e tenho vontade de ser um guitarrista.
O que poucos talvez repararam, é que o nome do guitarrista que machucou a mão, era: “Marvim Berry.” E enquanto martim toca Johnny B. Goode, ele liga para seu primo, que por acaso, procurava um novo som e pede que ouça pelo telefone, Martim tocando.
Por fim, Martim, volta ao seu problema crônico, de ser muito barulhento e finaliza a apresentação, com o público catatônico, olhando para ele. É quando ele solta a frase icônica:
— “Vocês não estão preparados, mas seus filhos vão adorar!”
A sacada do diretor “Robert Zemeckis,” ao sugerir que Chuck Berry, não havia inventado Jhonny B. Goode e sim, copiado de Martim MacFly, foi genial.
Por fim, através do filme, pessoas como eu, conheceram Johnny B. Goode, e também, Chuck Berry. Foi uma grande influência e logo, os jovens daquela geração, estariam malucos por guitarra e pelo Rock n’ Roll.
Deu pra entender, porque todo mundo ama Jhonny B. Goode?
Eu não poderia encerrar esse episódio, antes de comentar sobre as versões malucas de Jhonny B. Goode. É louvável que muitos músicos, regravaram versões fiéis e reproduziram nota a nota, o solo de Chuck Berry, mas a história de Jhonny B. Goode, foi tão eloquente, que ainda influenciaria versões totalmente avessas, ao Rock de Chuck Berry.
A minha preferida, é a versão Reggae de “Peter Tosh,” que por acaso, é o maior sucesso de toda sua carreira.
Tente imaginar uma versão metal para Jhonny B Goode; o “Judas Priest” Fez. Ficou engraçada, mas ficou legal; confira…
E esta? “Roni So Bueno Bueno,” cantado por “Los Pantalones Azules.”
E pra encerrar, essa aqui, é o “Tukley,” uma figuraça, que mandou essa versão em português, com uma letra original. Se liga…
Existem muitas outras versões criadas para Johnny B. Goode.
Olha, se tem uma canção que inspirou músicos do mundo todo, foi essa.
A vida pessoal de Chuck, pouco importa aqui, mas a título de informação, ele, voltou a ser preso em 1959, um ano após o lançamento de Jhonny B. Goode. O motivo? Lembra que Chuck, dormia no seu Cadillac, para economizar dinheiro? Pois é, ele se deu mau, quando convidou uma índia apache de 14 anos, que havia conhecido no México, para trabalhar em seu clube noturno, em St. Louis. A garota, acabaria sendo pega pela polícia, assim como Berry, que foi acusado de entrar com uma menor nos limites do estado, e com propósitos sexuais, que ainda agravaria sua pena. Ele foi condenado a cinco anos de prisão e multado em 5000 dólares. Chuck, foi solto antes, em 1963, mas seus dias de glória, ficaram para trás. Mesmo assim, ele ainda obteve alguns sucessos posteriores, como: “You Never Can Tell,” que também foi eternizado em outro filme americano, mas isso, é assunto para outro episódio.
Chuck Berry, Morreu aos 90 anos de idade, em 2017. Viveu tempo suficiente, para ver Jhonny B. Goode, ser incluída no programa espacial: “Voyager Golden Record;” um disco fonográfico de 12 polegadas de ouro, levado ao espaço, como representação do Rock n’ Roll, ao lado de muitas outras realizações da humanidade.
Em 2008, a “Rolling Stone,” colocou-a em primeiro lugar, na sua lista das 100 melhores músicas de guitarra de todos os tempos. Está também, entre os 100 Maiores solos de guitarra de todos os tempos. Johnny B. Goode, hoje, está classificada como sexta melhor música de todos os tempos, em uma lista de críticos, no: “Acclaimedmusic.Net.”
E assim, chegamos ao fim do terceiro episódio do Clube da Música Autoral.
Curtiu? É fácil interagir; vá até as redes sociais, Facebook, Twitter e Instagram, digite “Clube da Música Autoral,” na busca e participe.
Você pode fazer um elogio, uma crítica, ou simplesmente, compartilhar com seus amigos, que também gostam de Chuck Berry.
Se preferir, você pode assinar o Clube pelo WhatsApp também, e eu te envio os episódios por lá, em primeira mão. O link está na descrição desse episódio.
O Clube tem uma missão, que é, espalhar musica boa pela rede e se você quiser, pode me apoiar nessa causa, doando qualquer valor. Acesse: apoia.se/clubedamusicaautoral e seja um padrinho.
Quero agradecer muitíssimo ao “Rogério Silva,” que está fazendo toda a parte técnica, da publicação do Clube. Valeu, Cocão! Muitíssimo obrigado!
Meu nome, é Gilson de Lazari e foi um prazer falar de música com vocês!
Mas antes de sair, queria deixar essa canção para encerrar. Chuck Berry, gravou em 1972, o que seria uma conclusão de Johnny B. Goode, chamada: “Bye Bye Johnny, que conta a história de Johnny, como um homem adulto.
Foi um prazer falar de música com vocês, e fiquem com By Bye Johnny!
Cultura, emoção, conhecimento. Este é o seu trabalho. Obrigado